GANDULAS ESTRAGARAM A FESTA DO GRANDE CLÁSSICO ITAJUÍPE X IBICARAÍ
O maior clássico da rodada,seleção de Itajuípe e Seleção de Ibicaraí, foi marcada por personagens, que não estevão dentro de campo.
O jogo foi cercado de muita expectativa, devido à seleção visitante, ter vencido o primeiro jogo por 2 x 0, dentro do Euclidão.
O anfitrião precisava devolver a derrota, mas não encontrou moleza, com um esquema diferente, com Marcos Neri improvisado na lateral direita, bloqueando as subidas do lateral Esquerdinha, o Técnico Beto Oliveira armou a seleção canarinho buscando a segunda vitória.
O primeiro tempo não teve gols, devido ao belo trabalho dos goleiros Rose e Aranha.
No intervalo, o que chamou a atenção, foi à estratégia suja, usada pelos gandulas da casa, que jogaram uns três baldes de água, na área em que o goleiro Aranha iria atuar na segunda etapa, percebendo a manobra, a diretoria dos visitantes, fizeram à mesma coisa na outra área, o que deu muita confusão, com muito empurra, empurra, mas sem a interferência da polícia, que apenas assistia tudo sentada.
Vale lembrar, que a bola quicou na possa, devido à água jogada, assim o feitiço virou contra o feiticeiro.
Do outro lado, o goleiro Aranha, como sempre muito seguro, fez a diferença, mantendo o nível.
O volante Gilmarx, depois de agredir o meia Max, acabou recebendo o segundo amarelo e o vermelho.
Itajuipe passou a explorar as bolas alçadas para a área, e aos 45 minutos, numa cobrança de falta de Kaká, empatou a partida.
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O árbitro Deu 06 minutos de acréscimos, o que irritou bastante os visitantes, pois não tivemos nenhuma paralisação, que justificasse.
Sem falar, que passou a marcar várias faltas próximo da área ibicaraiense, enquanto o pau comia nos atletas ibicaraienses, mas não usava o mesmo critério.
Mesmo assim, ainda deixou o jogo ir até os 52 minutos, quando terminou mesmo empatado.
Mais uma vez, fica o descaso com que os árbitros agem, para com o camarote, que é armado dentro de campo, na porta do vestiário da arbitragem, onde ficam quase 50 pessoas que não deveriam ter acesso ao campo de jogo.
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